NIILISMO
Em uma fria madrugada vazia,
Passeio no labirinto de minhas memórias, perdido e sozinho.
Em um passado
longínquo e inglório.
Procuro pelo fio de Ariadne que mostre o caminho de
volta a presente realidade
Rumo para o futuro incógnito.
Mais me encontro perdido e quanto mais desço ao porão de
minha memória
Percebo o quanto sem rumo estou.
Corro desesperado, clamo por ajuda... Mas apenas escuto o
eco de minha própria voz que ecoa em meu
ser
Sou prisioneiro de minha própria mente.
Caio em um profundo vazio , em um lugar onde não existe som,
frio, dor, amor, ira...Não existe absolutamente nada.
0 comentários:
Postar um comentário